Desde o começo do ano, as mulheres podem seguir carreira na linha bélica do exército brasileiro. Com essa mudança, a participação delas irá além da atuação nas áreas administrativa, científica e da saúde.
Trinta e sete alunas já frequentam a primeira turma que está sendo treinada para combate na escola preparatória de cadetes do exército em Campinas, interior de São Paulo.