Às vésperas do Natal, quem ainda não comprou se apressa para garantir doces para a ceia ou para dar de presente. E, muitas vezes, os itens artesanais feitos no capricho em produção limitada são os preferidos. Em São Paulo, uma biomédica virou confeiteira e está feliz com a nova atividade. Este ano, as vendas bateram recorde. Situação semelhante à de uma administradora de empresas que há dez anos também resolveu fabricar doces.