
A ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça vai a Goiás, mas por segurança, desiste de visitar o Complexo Penal de Aparecida de Goiânia, palco de três rebeliões. Na mais grave delas, no primeiro dia do ano, nove detentos foram mortos e catorze ficaram feridos.