Vinte dias depois do incêndio, as famílias de desabrigados ainda estão acampadas no Largo do Paissandu, onde o prédio desabou. Elas só querem deixar a área, em troca de moradia digna. A Prefeitura quer mandá-las para abrigos municipais e o Conselho Tutelar deve avaliar a situação das crianças, que deixaram de frequentar escolas e creches.