A Abrasco, Associação Brasileira de Saúde Coletiva divulgou uma carta que chama a atenção do poder público sobre os riscos de urbanização de febre amarela. O texto afirma que é preciso definir políticas de curto e médio prazos para prevenir futuros surtos, já que não se pode mais afirmar, com toda segurança, que não existe transmissão urbana da doença.