Quando alguém disputa ou já está em cargo público e alardeia não fazer Política, não ser Político, é bom saber: está mentindo. E está fazendo Política.
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Menos a Velhinha de Taubaté, do Veríssimo, todos já sabem quem e o que são Temer e os seus.
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O Procurador Janot decidiu fatiar as acusações contra Temer. Para esticar o processo. Ao fazer isso o Procurador está fazendo Política.
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Política para desgastar Temer ainda mais. Junto desgasta o Brasil, sua vida econômica, política, e social. Exatamente como fizeram com Dilma por um ano e meio.
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Paralisação aquela com custo brutal. Esperava-se que, além dos vermelhos, também os azuis e os amarelos tivessem percebido a dimensão dos custos. E aprendido.
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Acusar Temer sem apresentar a já célebre “Prova Cabal”, tantas vezes ausente, é ato Político. Que soa para além da Procuração e aquém do Achado e do Escândalo.
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Não só ele, mas exemplo Supremo no Tribunal, Gilmar Mendes faz Política. De manhã, de tarde, e principalmente de noite. Dentro e mais ainda fora do Tribunal.
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Em muitos dos seus púlpitos o procurador Dallagnol tem feito Política.
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Como fez o juiz Moro ao permitir gravações além do prazo legal, e com quem não era investigado. E com vazamento no mesmo dia.
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Assim procuradores e juízes abrem a guarda e espaço. Para que se perceba a Lava Jato, importantíssima, como um Tribunal Político. E pilotado pelo Midiático.
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Ex-tesoureiro do PT, Vaccari foi condenado cinco vezes por Moro. Quatro sentenças aguardam a 2ª Instância.
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Da 5ª condenação, juízes do Tribunal Federal da 4ª Região absolveram Vaccari. Por falta de provas nas delações.
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Os delatores foram Barusco, Youssef, Augusto Mendonça. Eduardo Leite e Paulo Roberto Costa. Pelas delações os cinco foram soltos, ganharam regime aberto.
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Pela condenação a 15 anos Vaccari está há dois e meio na cadeia.
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Não sendo tal decisão apenas antivírus para um ponto futuro, restam velhas lições: delação não é prova. E Política quem faz é político.